2012 - A Guerra das Almas de Whitley Strieber
Editora: Livros D'Hoje (2009)
Formato: Capa mole | 384 páginas
Géneros: Ficção Científica
A história começa no Egipto onde um arqueólogo, chamado Martin... qualquer-coisa está a conduzir "testes arqueológicos" na grande pirâmide de Queóps. De repente, e quase sem aviso esta explode violentamente, lançando pedras gigantescas para todos os lados e destruindo quase toda a cidade do Cairo. Para grande espanto do leitor, o arqueólogo Martin... qualquer coisa sobrevive; para nos contar como no lugar da pirâmide está agora uma grande "lente negra" que parece ser de origem alienígena. Esta catástrofe é noticiada, claro, e depressa se percebe que não é ocorrência única pois outros treze locais antigos explodem, revelando mais "lentes negras" sob os seus escombros.
Depois o focus muda para outra personagem, um tal de Wylie... e é aí que uma trama já de si pouco original começa a descambar ainda mais...
O enredo, fragmentado e desconexo é bastante ridículo e fantasioso (sim, isto é claramente ficção científica, mas até a ficção científica tem de parecer minimamente verosímil). A história não tem ponta por onde se lhe pegue, não tem sequência e principalmente, não tem coerência. Algumas cenas parecem mesmo retiradas da versão cinematográfica de "A Guerra dos Mundos" (pessoas a fugir e a serem "capturadas", e isso tudo). O estilo da escrita é atroz com diálogos bastante confusos e descrições que não batem certo.
As personagens não puxam minimamente pela nossa simpatia, e não parecem, de todo, reais. Kelsey, a filha mais nova de uma das personagens principais, ri-se quando um alienígena é morto à sua frente. Nick, o seu irmão mais velho e um rapazinho de 14 anos, torna-se um especialista em armas de um momento para o outro.
No geral, uma obra muito fraca. Não recomendada.
Editora: Livros D'Hoje (2009)
Formato: Capa mole | 384 páginas
Géneros: Ficção Científica
Sinopse (Livros D'Hoje): Em 2012 pode vir a acontecer um dos marcos mais importantes da História. A cada 26 000 anos, a Terra fica alinhada com o centro da nossa galáxia. Às 11h11, do 21 de Dezembro de 2012, este acontecimento vai voltar a suceder. O povo Maia acreditava que marcaria o fim, não só desta era, mas também da consciência humana como a conhecemos.Não há muito que se possa dizer sobre este livro excepto que é um desperdício. Um desperdício de dinheiro, de tempo e de papel. A parte mais interessante desta obra é a sinopse na parte de trás da capa, que faz parecer este livro muito, muito melhor do que é (claro que é esta a sua função, mas considerando que este livro é muito mau, é de louvar o esforço de quem escreveu este pequeno sumário de contracapa).
Mas o que irá realmente acontecer? Estaremos perante o fim do mundo? Uma nova era para a humanidade? Coisa nenhuma? Da última vez que isto aconteceu, o homem de Cro-Magnon começou subitamente a desenhar nas cavernas do sul de França, o que até hoje permanece uma das mudanças mais inexplicáveis na história do homem.
Agora Whitley Strieber explora o ano de 2012 numa imponente obra de ficção que vai surpreender os leitores com ideias verdadeiramente novas.
Nesta história estimulante com altos e baixos, a misteriosa presença alienígena irrompe inesperadamente de locais sagrados em todo o mundo e começa a dilacerar as almas humanas dos seus corpos, mergulhando o mundo num caos nunca antes visto.
A história começa no Egipto onde um arqueólogo, chamado Martin... qualquer-coisa está a conduzir "testes arqueológicos" na grande pirâmide de Queóps. De repente, e quase sem aviso esta explode violentamente, lançando pedras gigantescas para todos os lados e destruindo quase toda a cidade do Cairo. Para grande espanto do leitor, o arqueólogo Martin... qualquer coisa sobrevive; para nos contar como no lugar da pirâmide está agora uma grande "lente negra" que parece ser de origem alienígena. Esta catástrofe é noticiada, claro, e depressa se percebe que não é ocorrência única pois outros treze locais antigos explodem, revelando mais "lentes negras" sob os seus escombros.
Depois o focus muda para outra personagem, um tal de Wylie... e é aí que uma trama já de si pouco original começa a descambar ainda mais...
O enredo, fragmentado e desconexo é bastante ridículo e fantasioso (sim, isto é claramente ficção científica, mas até a ficção científica tem de parecer minimamente verosímil). A história não tem ponta por onde se lhe pegue, não tem sequência e principalmente, não tem coerência. Algumas cenas parecem mesmo retiradas da versão cinematográfica de "A Guerra dos Mundos" (pessoas a fugir e a serem "capturadas", e isso tudo). O estilo da escrita é atroz com diálogos bastante confusos e descrições que não batem certo.
As personagens não puxam minimamente pela nossa simpatia, e não parecem, de todo, reais. Kelsey, a filha mais nova de uma das personagens principais, ri-se quando um alienígena é morto à sua frente. Nick, o seu irmão mais velho e um rapazinho de 14 anos, torna-se um especialista em armas de um momento para o outro.
No geral, uma obra muito fraca. Não recomendada.
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