Kindling the Moon de Jenn Bennett
Editora: Pocket Books (2011)
No geral, um livro que se lê rapidamente e com gosto, mas
que, para mim, não se destaca particularmente dentro do género. Gostei dele
como um todo, mas não consegui encontrar nada de verdadeiramente surpreendente. No entanto, o balanço geral é definitivamente positivo.
Editora: Pocket Books (2011)
Formato: Capa mole/bolso | 358 páginas
Géneros: Fantasia Urbana
Já não é a primeira vez que começo este livro, mas da última
vez não estava com o espírito necessário para ler fantasia urbana. Agora, pelo
contrário, estou numa fase em que só estou a ler fantasia urbana (muito porque
uma boa parte da minha biblioteca é constituída por este género), por isso
decidi dar uma segunda hipótese a esta obra.
Arcadia Bell é dona de um bar que serve clientes especiais:
demónios das classes inferiores que estão presos na Terra. E a própria Arcadia
também é mais do que parece; é uma mágica (não confundir com bruxa) e não é uma
mágica qualquer: é a filha de dois mágicos que andam fugidos à lei por serem os
presumíveis autores de vários assassínios rituais (Arcadia sabe que não são).
Quando os seus pais são avistados, sete anos depois de eles
e Arcadia terem forjado as suas mortes, Arcadia sabe que tem de encontrar o
responsável pelos crimes para ilibar a sua família.
Esta leitura até nem é má, quando se está no espírito. A
história e o mundo foram um bocado “meh”, não são particularmente originais ou
mega interessantes, mas dão uma boa leitura e as personagens surpreenderam-me
pela positiva. O interesse amoroso da Cady (Arcadia) é um homem genuinamente
interessante e alguém que gostaria de conhecer na vida real, não sendo pois
demasiado perfeito, estereotipado ou irrealista. A Arcadia também é uma
personagem simpática.
O mundo da magia e das forças sobrenaturais não é
grandemente explorado, pelo menos no primeiro livro, mas penso que não é
particularmente original (lembra-me o da série Kara Gillian da Diane Rowland). A progressão da história é típica e bastante usual.
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