Editora: Roc (2011)
Formato: Capa mole/bolso | 371 páginas
Géneros: Fantasia Urbana
Já há algum tempo que o blogue não tem uma atualização
devido, principalmente, à vida, que se intromete das formas mais terríveis nos
nossos hobbies.
Por isso, com os livros lidos e as respetivas opiniões a
formarem uma pilha cada vez maior, decidi que era tempo de escrever novamente
uma pequena opinião.
A opinião sobre o segundo livro da série “Alex Price”, não
será muito pormenorizada porque já li alguns livros depois deste e a história
não é propriamente memorável.
Poderão ter (ou não) reparado que ando a ler muita fantasia
urbana; isto deve-se principalmente ao facto de ter, em tempos, comprado muitos
livros deste género e, como quero começar a ler o que tenho nas estantes, como
é natural, este é um género que irei ler muito nos próximos tempos (ou até me
fartar).
Mas voltando ao livro… Grave Dance, apesar de ter sido uma
leitura rápida e compulsiva, não foi exatamente original e já não me lembro bem
do que se passou, exceto que Alex, a nossa heroína, recebeu mais um “power-up”
bastante previsível enquanto tenta resolver um mistério relacionado com um
assassino que deixa apenas os pés esquerdos das suas vítimas como prova.
O mistério é interessante, mas é bastante óbvio que a sua
relevância e desenvolvimento, a sua existência no livro servem o propósito de
fazer com que Alex se embrenhe mais no mundo dos fae, raça sobrenatural da qual
ela descobriu recentemente que faz parte.
O desenvolvimento dos seus “poderes” (que são raros, mesmo
entre os fae, claro) e da sua vida pessoal (a escolha de novas alianças no
mundo dos fae, o inevitável triângulo amoroso e mais), ocupam, inevitavelmente,
tanto “tempo de antena” no livro como o mistério.
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