Firespell (Dark Elite, 1)

Autor: Chloe Neill
Editora: Signet (Livro de Bolso) - 2010
Nº de Páginas: 256
Idioma: Inglês
Géneros: Fantasia Urbana, Lit. Juvenil

Sinopse (Signet): As the new girl at the elite St. Sophia’s boarding school, Lily Parker thinks her classmates are the most monstrous things she’ll have to face…

When Lily’s guardians decided to send her away to a fancy boarding school in Chicago, she was shocked. So was St. Sophia’s. Lily’s ultra-rich brat pack classmates think Lily should be the punchline to every joke, and on top of that, she’s hearing strange noises and seeing bizarre things in the shadows of the creepy building.

The only thing keeping her sane is her roommate, Scout, but even Scout’s a little weird—she keeps disappearing late at night and won’t tell Lily where she’s been. But when a prank leaves Lily trapped in the catacombs beneath the school, Lily finds Scout running from a real monster.

Scout’s a member of a splinter group of rebel teens with unique magical talents, who’ve sworn to protect the city against demons, vampires, and Reapers, magic users who’ve been corrupted by their power. And when Lily finds herself in the line of a firespell, Scout tells her the truth about her secret life, even though Lily has no powers of her own—at least none that she’s discovered yet…

A minha primeira obra de fantasia urbana de 2010! Já há algum tempo que não lia um livro daquele que é um dos meus géneros preferidos, por isso decidi pegar em "Firespell" não só porque apreciei o outro livro da autora (primeiro da série "Chicagoland Vampires") mas porque me pareceu um livro apropriado para ler no fim-de-semana, já que não é muito grande.

Primeiro que tudo, tenho de dizer que a sinopse é bastante enganadora e não retrata muito fielmente aquilo que acontece no livro. O resumo de contracapa faz o livro parecer bem mais interessante do que é na realidade (mais uma vez, suponho que é essa a função dos resumos de contracapa, mas não deixa de ser irritante).

A ideia da autora não é muito original no vasto mundo da fantasia urbana (escola privada, meninos ricos, acontecimentos sobrenaturais) pelo que penso que deveria ter passado mais tempo a desenvolver as personagens e a história. Pareceu-me que aconteceu tudo muito rápido (e foi tudo muito previsível) e o desfecho soube a pouco...

Por outro lado, gostei da escrita acessível e captivante.

Uma boa obra para ler na praia (ou no sofá), "Firespell" é uma história em tudo comparável aos nossos livros da colecção "Uma Aventura", mas com bruxas adolescentes em vez de detectives adolescentes. Nada de especial.

Opinião: 2012 - A Guerra das Almas

2012 - A Guerra das Almas de Whitley Strieber
Editora: Livros D'Hoje (2009)
Formato: Capa mole | 384 páginas
Géneros: Ficção Científica
Sinopse (Livros D'Hoje): Em 2012 pode vir a acontecer um dos marcos mais importantes da História. A cada 26 000 anos, a Terra fica alinhada com o centro da nossa galáxia. Às 11h11, do 21 de Dezembro de 2012, este acontecimento vai voltar a suceder. O povo Maia acreditava que marcaria o fim, não só desta era, mas também da consciência humana como a conhecemos.

Mas o que irá realmente acontecer? Estaremos perante o fim do mundo? Uma nova era para a humanidade? Coisa nenhuma? Da última vez que isto aconteceu, o homem de Cro-Magnon começou subitamente a desenhar nas cavernas do sul de França, o que até hoje permanece uma das mudanças mais inexplicáveis na história do homem.

Agora Whitley Strieber explora o ano de 2012 numa imponente obra de ficção que vai surpreender os leitores com ideias verdadeiramente novas.

Nesta história estimulante com altos e baixos, a misteriosa presença alienígena irrompe inesperadamente de locais sagrados em todo o mundo e começa a dilacerar as almas humanas dos seus corpos, mergulhando o mundo num caos nunca antes visto.
Não há muito que se possa dizer sobre este livro excepto que é um desperdício. Um desperdício de dinheiro, de tempo e de papel. A parte mais interessante desta obra é a sinopse na parte de trás da capa, que faz parecer este livro muito, muito melhor do que é (claro que é esta a sua função, mas considerando que este livro é muito mau, é de louvar o esforço de quem escreveu este pequeno sumário de contracapa).

A história começa no Egipto onde um arqueólogo, chamado Martin... qualquer-coisa está a conduzir "testes arqueológicos" na grande pirâmide de Queóps. De repente, e quase sem aviso esta explode violentamente, lançando pedras gigantescas para todos os lados e destruindo quase toda a cidade do Cairo. Para grande espanto do leitor, o arqueólogo Martin... qualquer coisa sobrevive; para nos contar como no lugar da pirâmide está agora uma grande "lente negra" que parece ser de origem alienígena. Esta catástrofe é noticiada, claro, e depressa se percebe que não é ocorrência única pois outros treze locais antigos explodem, revelando mais "lentes negras" sob os seus escombros.

Depois o focus muda para outra personagem, um tal de Wylie... e é aí que uma trama já de si pouco original começa a descambar ainda mais...

O enredo, fragmentado e desconexo é bastante ridículo e fantasioso (sim, isto é claramente ficção científica, mas até a ficção científica tem de parecer minimamente verosímil). A história não tem ponta por onde se lhe pegue, não tem sequência e principalmente, não tem coerência. Algumas cenas parecem mesmo retiradas da versão cinematográfica de "A Guerra dos Mundos" (pessoas a fugir e a serem "capturadas", e isso tudo). O estilo da escrita é atroz com diálogos bastante confusos e descrições que não batem certo.

As personagens não puxam minimamente pela nossa simpatia, e não parecem, de todo, reais. Kelsey, a filha mais nova de uma das personagens principais, ri-se quando um alienígena é morto à sua frente. Nick, o seu irmão mais velho e um rapazinho de 14 anos, torna-se um especialista em armas de um momento para o outro.

No geral, uma obra muito fraca. Não recomendada.

Opinião: O Mapa do Tempo

O Mapa do Tempo de Félix J. Palma
Editora: Editora Planeta (2009)
Formato: Capa Mole | 552 páginas
Géneros: Ficção Histórica, Fantasia
Sinopse (Planeta): Londres, 1896. Inúmeros inventos convencem o homem de que a ciência é capaz de conseguir o impossível, como o demonstra o aparecimento da empresa Viagens Temporais Murray, que abre as suas portas disposta a tornar realidade o sonho mais cobiçado da humanidade: viajar no tempo, um anseio que o escritor H. G. Wells tinha despertado um anos antes com o seu romance A Máquina do Tempo. De repente, o homem do século XIX tem a possibilidade de viajar até ao ano 2000, e é o que faz Claire Haggerty, que vive uma história de amor através do tempo com um homem do futuro. Mas nem todos querem ver o amanhã. Andrew Harrington pretende viajar até ao passado, a 1888, para salvar a sua amada das garras de Jack, o estripador. E o próprio H. G. Wells enfrentará os riscos das viagens temporais quando um misterioso viajante chegar à sua época com a intenção de assassiná-lo e roubar-lha a autoria de um romance, obrigando-o a empreender uma desesperada fuga através dos séculos. Mas que acontece se alterarmos o passado? É possível reescrever a história?
Este romance histórico do escritor espanhol Félix J. Palma relata a história de três personagens victorianas: Andrew Harrington, Claire Haggerty e o famoso escritor de ficção científica H. G. Wells, autor de "A Máquina do Tempo". O livro divide-se, portanto, em três partes, cada uma dedicada a uma personagem, embora todas as partes estejam, de algum modo, ligadas.

Foi mais uma leitura agradável, que me surpreendeu pela positiva, apesar de estar à espera, confesso, de um enredo um pouco diferente do apresentado. As duas primeiras histórias (as de Andrew Harrington e Claire Haggerty) são interessantes, se bem que um pouco previsíveis e algo diferentes daquilo que estava à espera depois de ler a sinopse. É a parte da narrativa que conta os dissabores de H. G. Wells que redime um pouco a obra em geral uma vez que a história deste é bastante mais apelativa e complexa. Aliás, é o próprio Wells que serve de elo de ligação entre todas as histórias e enquanto personagem, achei-o fantástico!

A Estirpe (A Estirpe, livro 1)

Título Original: "The Strain"
Autor: Guillermo Del Toro, Chuck Hogan
Editora: Editora Objectiva - 2009
Nº de Páginas: 550
Idioma: Português
Géneros: Mistério/ Thriller, Terror, Ficção Científica

Sinopse: Tudo começa com a chegada de um Boeing 777, vindo da Alemanha, ao Aeroporto JFK em Nova Iorque. Depois da aterragem, a Torre de Controlo é incapaz de contactar o avião. Cedo descobrem que parece ter ocorrido uma avaria total; as luzes, os motores e mesmo o oxigénio, tudo está desligado. O segundo passo é, claro, resgatar passageiros e tripulação; mas os oficiais do aeroporto rapidamente percebem que está em causa mais do que uma simples avaria quando todos os ocupantes do Boeing são encontrados mortos.

A suspeita de pandemia insinua-se, levando os responsáveis a chamar o CCD (Centro de Controlo de Doenças) e o seu génio/ especialista Ephraim Goodweather. Goodweather vai descobrindo provas sinistras acerca desta nova doença, mas tudo foge do seu controlo quando os passageiros começam a desaparecer das morgues para onde foram transportados.

A minha segunda leitura de 2010 foi... completamente arrepiante.

Uma vez que sou uma leitora assídua de livros de Fantasia Urbana, os vampiros não são novidade para mim. Já li sobre vampiros sexy, perigosos, torturados e incompreendidos. A perspectiva dos autores Guillermo Del Toro e Chuck Hogan embora não seja 100% original (o vampirismo como doença foi explorado por Richard Matheson em "Eu sou a Lenda") é rara o suficiente para tornar a leitura de "A Estirpe" adictiva... e algo aterrorizante.

"A Estirpe" é uma obra "Pós-Apocalíptica" que tem muitas parecenças com os filmes de zombies clássicos (ou não fosse Del Toro, primariamente, realizador de cinema). Senão vejamos: um estranho vírus propaga-se pela cidade de Nova Iorque a um ritmo alucinante, transformando as pessoas em animais sedentos de sangue. Um grupo selecto de herois (incluindo Goodweather) tenta descobrir a origem desta pandemia enquanto matam vampiros a torto e a direito.

Cenas algo sangrentas em que pessoas ao acaso são violentamente atacadas por vampiros esfomeados repetem-se, na minha opinião, com algum exagero (lá está... o exagero reservado aos filmes de terror e/ou de zombies). Isto podia mesmo ser transformado num filme.
O enredo em si é algo cliché (vampiro chega, vampiro começa a transformar pessoas indescriminadamente), parecendo ser pouco mais do que uma "desculpa" para o gore.

Apesar disto, "A Estirpe" é uma leitura viciante, com muitas cenas de acção e algum mistério (apesar de ser um mistério... incipiente e muito básico). Recomendado para quem quer descontrair com um livro de terror que dá mesmo arrepios. Ah, não recomendado a Hipocondríacos.

Opinião: A Interpretação do Crime (Jed Rubenfeld)

Editora: Bertrand (2009)
Formato: Capa mole | 436 páginas
Géneros: Mistério/ Thriller
Sinopse.

Esta foi uma leitura verdadeiramente decepcionante. Esperava muito mais deste livro, uma vez que é um "bestseller" do New York Times, como a Bertrand tão orgulhosamente apregoa na capa. Mas suponho que isso, afinal, não é garantia de qualidade.
Esperava um mistério mais complexo, personagens mais trabalhadas, uma tapeçaria histórica mais detalhada... enfim, esperava um pouco... mais de todos os aspectos que compõem um livro e este em particular.

Por isso, esta obra ficou definitivamente aquém das minhas expectativas.

A história começa com a chegada de Freud aos Estados Unidos, acompanhado de Carl Jung e de outros discípulos. Quase ao mesmo tempo, uma rapariga da alta sociedade é assassinada de forma brutal na sua casa. Isto é o ponto de partida para uma grande investigação que vai envolver não só Freud (supostamente) como detectives da polícia e a suposta personagem principal, um médico chamado Younger que adoptou (relutantemente) a ideologia de Freud.

Esta premissa poderia ter dado um enredo interessante; mas não deu. O mistério acaba por ter uma resolução simplista e um pouco tola. Younger, não é, nem de perto nem de longe a "personagem principal" deste livro... essa honra cabe ao detective Littlemore, que é quem resolve o mistério. Freud e a sua psicanálise pouco contribuem para o desfecho (apesar de ser, supostamente, a psicanálise que resolve o crime).

As personagens são todas representadas de forma pouco realista. Freud pouco aparece, Carl Jung parece ser louco, os outros seguidores de Freud são mono-dimensionais (tanto que os nomes deles me escapam, de momento) e Younger é extremamente idiota para um médico tão proeminente (e ainda por cima, personagem principal!). Parece não ter capacidade de dedução e vai a correr para Freud a pedir ajuda de cada vez que as coisas não lhe correm de feição.
Littlemore foi escrito para parecer uma personagem simplória e pouco inteligente, mas também aí o autor falha, uma vez que o detective mostra, desde o início, perspicácia e argúcia. Os vilões são pouco subtis e tornam fácil a resolução do mistério pelo leitor.

A mudança de ponto de vista torna a leitura ainda mais difícil. Num momento seguimos Younger (que relata os acontecimentos na primeira pessoa) e logo a seguir estamos a seguir Littlemore (na terceira pessoa), seguido de um interlúdio sobre uma qualquer personagem misteriosa. A narrativa fragmentada faz com que o livro se torne moroso.

No geral... este livro é simplesmente medíocre.

Leituras de 2010

01. A Interpretação do Crime de Jed Rubenfeld - 435 págs
02. A Estirpe de Guillermo del Toro & Chuck Hogan - 560 págs
03. O Mapa do Tempo de Felix J. Palma - 552 págs
04. 2012 - A Guerra das Almas de Whitley Strieber- 384 págs
05. Minha Besta de Christopher Moore - 344 págs
06. Os Homens que Odeiam as Mulheres de Stieg Larsson - 539 págs
07. Firespell de Chloe Neill - 256 págs
08. O Fim do Sr. Y de Scarlett Thomas - 428 págs
09. Dead until Dark de Charlaine Harris - 292 págs
10. Betrayed de PC Cast & Kristin Cast - 310 págs
11. Nice Girls don't Have Fangs de Molly Harper - 355 págs
12. Feitiços de Amor de Barbara Bretton - 296 págs
13. O Quarto Mágico de Sarah Addison Allen - 278 págs
14. A Princesa de Gelo de Camilla Läckberg - 399 págs
15. A Paixão de Emma de Charlotte Bingham - 288 págs
16. Um Estranho nos Meus Braços de Lisa Kleypas - 320 págs
17. Anoitecer de Karen Marie Moning - 288 págs
18. Percy Jackson e os Ladrões do Olimpo de Rick Riordan - 331 págs
19. Flores na Tempestade de Laura Kinsale - 557 págs
20. Soulless de Gail Carriger - 357 págs
21. O Monte dos Vendavais de Emily Bronte - 316 págs
22. Flashforward - Presságio do Futuro de Robert J Sawyer - 274 págs
23. Northern Lights (His Dark Materials, #1). de Phillip Pullman - 399 págs
24. The Eyre Affair de Jasper Fforde - 373 págs
25. Jane Bites Back de Michael Thomas Ford - 299 págs
26. Blasfémia de Douglas Preston - 400 págs
27. Voices of Dragons de Carrie Vaughn - 320 págs
28. Acheron de Sherrilyn Kenyon - 682 págs
29. Bleeding Violet de Dia Reeves - 454 págs
30. One Dark Night de Sherrilyn Kenyon - 310 págs
31. Eternidade (Os Imortais, #1) de Alyson Noel - 284 págs
32. MythOS de Kelly McCullough - 304 págs
33. Hell to Pay (Nightside, #7). de Simon R. Green - 272 págs
34. The Unnatural Inquirer (Nightside, #8). de Simon R. Green - 256 págs
35. Just Another Judgement Day (Nightside, #9). de Simon R. Green - 272 págs
36. Unshapely Things (Connor Grey, #1). de Mark Del Franco - 305 págs
37. So Yesterday de Scott Westerfeld - 238 págs
38. Norse Code de Greg Van Eekhout - 292 págs
39. Um Violino na Noite de Jojo Moyes - 416 págs
40. O Oito de Katherine Neville - 632 págs
41. O Homem Pintado de Peter V. Brett - 606 págs
42. Filha do Sangue (Jóias Negras, #1). de Anne Bishop - 384 págs
43. Herdeira das Sombras (Jóias Negras, #2). de Anne Bishop - 432 págs
44. Rainha das Trevas (Jóias Negras, #3). de Anne Bishop - 460 págs
45. Jóia Perdida de Anne Bishop - 320 págs
46. Defending Angels de Mary Stanton - 293 págs
47. Catarina de Bragança de Isabel Stilwell - 644 págs
48. O Livro de Feitiços de Deliverance Dane de Katherine Howe - 408 págs
49. Unclean Spirits de M.L.N. Hanover - 368 págs
50. Sangue-do-Coração de Juliet Marilier - 400 págs
51. The Intrigue at Highbury: Or, Emma's Match de Carrie Bebris - 288 págs
52. A Floresta de Mãos e Dentes de Carrie Ryan - 254 págs
53. Hush, Hush de Becca Fitzpatrick - 320 págs
54. Uma Aposta Perversa de Emma Wildes - 352 págs
55. Goddess of the Hunt de Tessa Dare - 384 págs
56. The Rules of Seduction de Madeline Hunt - 387 págs
57. To Beguile a Beast (Legend of the Four Soldiers, #3) de Elizabeth Hoyt - 349 págs
58. The Leopard Prince (Princes Trilogy, #2) de Elizabeth Hoyt - 345 págs
59. What Happens in London (Bevelstoke, #2) de Julia Quinn - 372 págs
60. Lessons from a Scarlet Lady de Emma Wildes - 336 págs
61. Seis Suspeitos de Vikas Swarup - 496 págs
62. Duna de Frank Herbert - 576 págs
63. A Pousada da Jamaica de Daphne du Maurier - 288 págs
64. Her Fearful Symmetry de Audrey Niffenegger - 485 págs
65. The Raven Prince (Princes Trilogy, #1) de Elizabeth Hoyt - 388 págs
66. Promise me Tonight de Sara Lindsey - 320 págs
67. Tempting the Marquess de Sara Lindsey - 320 págs
68. To Sin with a Scoundrel de Cara Elliott - 368 págs
69. O Espelho Quebrado de Agatha Christie - 224 págs
70. A Festa das Bruxas de Agatha Christie - 208 págs
71. The Switch de Lynsay Sands - 368 págs
72. Sins of a Wicked Duke de Sophie Jordan - 384 págs
73. His at Night (Eng) de Sherry Thomas - 417 págs
74. With Seduction in Mind (Eng) de Laura Lee Guhrke - 384 págs
75. Blood & Ice (Eng) de Robert Masello - 495 págs
76. To Conquer Mr Darcy (Eng) de Abigail Reynolds - 416 págs
77. A Little bit Wild de Victoria Dahl - 352 págs
78. On my Lady's Honor de Kate Silver - 318 págs
79. Hex Hall de Rachel Hawkins - 240 págs
80. Something about Emmaline de Elizabeth Boyle - 384 págs
81. Criaturas Maravilhosas de Kami Garcia e Margaret Kohl - 480 págs
82. Nevermore (Nevermore, #1) (Eng) de Kelly Creagh - 543 págs
83. Os Jogos da Fome (Os Jogos da Fome, #1) de Suzanne Collins - 286 págs
84. The DUFF (Eng) de Kody Keplinger - 288 págs
85. Hunger (Eng) de Jackie Morse Kessler - 180 págs
86. Incarceron (Eng) de Catherine Fisher - 464 págs
87. Blood Song (Bloodsinger, #1) de Cat Adams - 364 págs
88. Siren Song (Bloodsinger, #2) de Cat Adams - 384 págs
89. The Body Finder de Kimberly Derting - 352 págs
90. Once a Witch de Carolyn MacCullough - 312 págs
91. The Devil's Kiss de Sarwat Chadda - 272 págs
92. The Iron King (Iron Fey, #1) de Julie Kagawa - 363 págs
93. The Iron Daughter (Iron Fey, #2) de Julie Kagawa - 359 págs
94. Changes (Dresden Files, #12) de Jim Butcher - 448 págs
95. The Better Part of Darkness de Kelly Gay - 394 págs
96. Unholy Ghosts (Downside Ghosts, #1) de Stacia Kane - 346 págs
97. Unholy Magic (Downside Ghosts, #2) de Stacia Kane - 352 págs
98. Touch the Dark (Cassandra Palmer, #1) de Karen Chance - 307 págs
99. Claimed by Shadow (Cassandra Palmer, #2) de Karen Chance - 374 págs
100. Midnight's Daughter (Eng) de Karen Chance - 384 págs
101. Sins and Shadows de Lyn Benedict - 368 págs
102. Magic Bleeds (Kate Daniels, #4) de Ilona Andrews - 349 págs
103. Rosemary and Rue (October Daye, #1) (Eng) de Seanan McGuire - 346 págs

Feliz Ano Novo!

Muito bom ano para todos!! Oh, e boas leituras. :D